Longe da Utopia

Não sei bem ainda em que dimensão me encontro na nossa terra. O que sei é que as tarefas aqui têm sido pesadas, e que muitos das grandes mudanças positivas que alguém por aí, ou alguma coisa me coibiu completar, ficaram incompletas, porque ou me distraí, ou porque... Por outra razão que não está na minha posse interior sequer saber o porquê, nestas dimensões, 1º? 2º? 3ª? ou 4ª... 5ª? talvez esteja a despertar uma e mais uma vez... Quem sabe? O que sei agora é que estou um pouco entre "a espada e a parede, porque não só eu como alguns leitores, já tivemos provas.
Algumas pessoas esperavam de mim "grandes" acontecimentos profissionais, nesta curta carreira de cantora e actriz, mas eu falhei, falhei redondamente, contudo e felizmente, e como já referi estou no tal beco sem saída, onde só vejo uma opção, esse tal beco abre para o meu caminho, e daqui vocês tiram as ilações que entenderem, espiritualmente ou da forma que conseguirem... 
Eu recebi mensagens que não consigo reproduzir aqui em palavras, porque também não me recordo na integra e falo sobre este caminho, porque a mudança tem que ser muito maior, do que entre meios de comunicação, ou seja, tem que vir de dentro, para poder finalmente fazer A TAL mudança positiva a TODOS os níveis. Realizei um dos meus sagrados femininos, e entre homens sei que também terão de fazer esse sagrado feminino. Estamos numa era em que é preciso retroceder URGENTEMENTE no nível técnologico, em que teremos de nos agarrar telurgicamente, e entregar-mo-nos de coração e olhos abertos a todos em quem acreditamos. Sabem quando uma pessoa desconhecida vos é apresentada e vocês sentem que já a conhecem... pois é... estamos a evoluir... mas aqui deixo o meu manifesto para que se afastam o mais possível disto aqui, e que o ar livre deste verão seja saudável e nos traga as respostas certas, e que este blog não caia na futilidade e vos venha a ajudar a cumprir todas estas tarefas interiores nas quais eu desejo embarcar desde 2014, mas oscilando, acordando, cheguei até aqui, com um filhote de doze meses. Quem diria? E logo eu que andava aos seis anos a ler livros sobre fisiologia humana, mapas astrais... cheguei até aqui, a mais uma vida, a mais uma tentativa, a mais uma mudança coloçal, porque quem cria somos nós.

Desta vez, não é utopia.

P.S: se gostaram deste texto sigam então estes dois amigos fantásticos no youtube, já que se segue tanto para adormecer, este despertar com eles é fabuloso Vibrando Alto


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