Path
Sujeita a isto e aquilo
Quero que te vendas de uma forma inteligente
Quero que proponhas as nossas opiniões erradas
Quero que reevendiques as nossas mentiras
Tudo são falsas bandeiras acredito nisto e não naquilo
A minha mente nunca foi de uma côr só, ou a preto e branco... Muito menos hoje em dia. E luto todos os dias para que o "pré........conceito" seja combatido... Antes de lutarmos contra um conceito que não conhecemos de todo estarmos menos virados para dentro de nós, e percebermos com a nossa sensibilidade que a nossa mente nunca pára, e está sempre pronta a conhecer novos universos e novos mundos. Com isto não digo que não se adote uma postura preferida! Como já disse em outro texto algures aqui, já voei por várias convicções e neste momento, estou como o poema do José Régio, "nasci entre o Deus e o Diabo"... algo assim... Não possuo convicção nenhuma a não ser a do bem, no contexto mais virado para o budismo, mas isso são outros trocos. Por falar em trocos, o dinheiro que é a verdadeira doença do nosso país e do mundo, é uma energia como outra qualquer... por isso tento ao máximo aprender com os orientais, e perceber que existe sim uma razão de ser para tudo... Até os objetos têm a sua história, e por isso a minha paixão pelo Feng Shui. Não quero levantar bandeiras, não tenho nenhuma em minha casa, no meu templo.
Esta é uma crónica de mim, para mim, porque provavelmente ainda não tenho muitos leitores, mas se estiveres aí, não te quero influenciar em nada na tua convicção religiosa ou não, política ou "assim e assado", apenas afirmar-me numa sociedade violenta, com a opinião de que se lutarmos com o minimalismo e verdadeiro desapego ao materialismo as coisas vão realmente mudar, e ainda bem que muitos de nós estão a aderir como eu vou aderindo. Eu sim, fui influenciada e agora escrevo sobre convicções e ideais para que um dia me leia e, ou talvez me ria, ou me sinta verdadeiramente orgulhosa daquilo que conquistei... Lá está, mais do que materialmente mas acima de tudo como ser humano. Boa e em paz, sem medo, mais segura, feliz, a alimentar-me saudavelmente, num ambiente mais saudável, mais sustentável.
Não me vou narrar dentro das ideologias sustentáveis porque no ano em que nos encontramos já muito foi explicado. Eu não sou um exemplo ainda, mas quero sê-lo para os meus para que eles também aprendam que o aquecimento global também existe. Sim. Existe! E muitas das espécies que sentem apenas não falam a mesma linguagem que nós, estão sim a morrer numa questão de minutos.
Onde moro existe um silêncio enorme, vivo num dormitório, onde não existe teatro de rua, nem música alto nas casas, onde eu canto e me sinto envergonhada por causa dos vizinhos. A questão cultural aqui está pela hora da morte. As pessoas não se cultivam com nada a não ser "CM tv", existe agora uma vontade portuguesa de ver quem tem a desgraça maior. Onde a conversa de café é geral, generalizando.
Vivemos num mundo em que mais do que nunca tem mesmo que se colar um rótulo em tudo e mais alguma coisa, escrevo com medo de que me colem rótulos de egocêntrica e exibicionista. Pretendo manter a minha humildade ao máximo, e como venho a repetir em quase todos os meus últimos textos, ser grata e humilde para aceitar as minhas falhas, e com elas, aprender a ver as minhas qualidades de uma forma mais clara. É um longo caminho a percorrer... E tu? se me estás a ler... Como está o teu "path"?
Quero que te vendas de uma forma inteligente
Quero que proponhas as nossas opiniões erradas
Quero que reevendiques as nossas mentiras
Tudo são falsas bandeiras acredito nisto e não naquilo
A minha mente nunca foi de uma côr só, ou a preto e branco... Muito menos hoje em dia. E luto todos os dias para que o "pré........conceito" seja combatido... Antes de lutarmos contra um conceito que não conhecemos de todo estarmos menos virados para dentro de nós, e percebermos com a nossa sensibilidade que a nossa mente nunca pára, e está sempre pronta a conhecer novos universos e novos mundos. Com isto não digo que não se adote uma postura preferida! Como já disse em outro texto algures aqui, já voei por várias convicções e neste momento, estou como o poema do José Régio, "nasci entre o Deus e o Diabo"... algo assim... Não possuo convicção nenhuma a não ser a do bem, no contexto mais virado para o budismo, mas isso são outros trocos. Por falar em trocos, o dinheiro que é a verdadeira doença do nosso país e do mundo, é uma energia como outra qualquer... por isso tento ao máximo aprender com os orientais, e perceber que existe sim uma razão de ser para tudo... Até os objetos têm a sua história, e por isso a minha paixão pelo Feng Shui. Não quero levantar bandeiras, não tenho nenhuma em minha casa, no meu templo.
Esta é uma crónica de mim, para mim, porque provavelmente ainda não tenho muitos leitores, mas se estiveres aí, não te quero influenciar em nada na tua convicção religiosa ou não, política ou "assim e assado", apenas afirmar-me numa sociedade violenta, com a opinião de que se lutarmos com o minimalismo e verdadeiro desapego ao materialismo as coisas vão realmente mudar, e ainda bem que muitos de nós estão a aderir como eu vou aderindo. Eu sim, fui influenciada e agora escrevo sobre convicções e ideais para que um dia me leia e, ou talvez me ria, ou me sinta verdadeiramente orgulhosa daquilo que conquistei... Lá está, mais do que materialmente mas acima de tudo como ser humano. Boa e em paz, sem medo, mais segura, feliz, a alimentar-me saudavelmente, num ambiente mais saudável, mais sustentável.
Não me vou narrar dentro das ideologias sustentáveis porque no ano em que nos encontramos já muito foi explicado. Eu não sou um exemplo ainda, mas quero sê-lo para os meus para que eles também aprendam que o aquecimento global também existe. Sim. Existe! E muitas das espécies que sentem apenas não falam a mesma linguagem que nós, estão sim a morrer numa questão de minutos.
Onde moro existe um silêncio enorme, vivo num dormitório, onde não existe teatro de rua, nem música alto nas casas, onde eu canto e me sinto envergonhada por causa dos vizinhos. A questão cultural aqui está pela hora da morte. As pessoas não se cultivam com nada a não ser "CM tv", existe agora uma vontade portuguesa de ver quem tem a desgraça maior. Onde a conversa de café é geral, generalizando.
Vivemos num mundo em que mais do que nunca tem mesmo que se colar um rótulo em tudo e mais alguma coisa, escrevo com medo de que me colem rótulos de egocêntrica e exibicionista. Pretendo manter a minha humildade ao máximo, e como venho a repetir em quase todos os meus últimos textos, ser grata e humilde para aceitar as minhas falhas, e com elas, aprender a ver as minhas qualidades de uma forma mais clara. É um longo caminho a percorrer... E tu? se me estás a ler... Como está o teu "path"?
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